O CEPRO – Centro Cultural de Educação Popular de Rio das Ostras – participou da 1ª Feira Mundial de Economia Solidária e do Fórum Social de Economia Solidária, de 22 a 29 de janeiro de 2010, que aconteceram no Fórum Social Mundial (FSM) 2010. Destacamos as oficinas autogestionárias com os movimentos sociais, tendo como tema gerador o “TRABALHO DIGNO”. O evento conta com uma larga programação: palestras, debates, encontros, mesas e comercialização de produtos.
Muito mais do que interar saberes diversos, historicamente o FSM tem sido um ambiente para a organização dos movimentos sociais e renovação de experiências em seus campos de atuação. A atualização de práticas solidárias em áreas como cultura, economia e comunicação são eixos dessa integração. Um rico campo de intercâmbio, união e revitalização de experiências locais através da troca de conhecimento sobre modelos desenvolvidos em todo mundo.
A economia solidária é uma componente que busca “re-inserir” um segmento excluído da economia formal, abrindo oportunidades para gerar força para economia, isto quer dizer, a roda da economia.
Neste sentido, estamos considerando aqui como “economia solidária” toda iniciativa econômica que incorpora associados(as) em torno dos seguintes objetivos/características: caráter coletivo das experiências, generalização de relações de trabalho não assalariadas, o exercício do controle coletivo do empreendimento, e inserção cidadã nas iniciativas como respeito ao indivíduo e ao meio ambiente.
Infelizmente, não podemos nos furtar de pontuar alguns elementos que permitam reflexão sobre o tema, que permitam explicitar algumas hipóteses. Avaliar as políticas públicas em torno desta demanda significa criar mecanismos de formação para essa nova cultura e ao mesmo tempo subsidiar a existência da mesma. Criar uma cultura autogestionária entre aqueles e aquelas que buscam uma alternativa empreendedora.
Dentre os nossos desafios, os maiores talvez sejam nossos governantes e suas formas de governar. Nossos governantes, historicamente, se lembram do povo apenas em período eleitoral. Precisamos que: os nossos governantes falem menos e façam mais; passem dos discursos para a prática; e que sejam menos demagógicos e mais comprometidos.
Por fim, reafirmamos o compromisso de levar através da OFICINA DE ARTE E RECICLAGEM, a conscientização e dentro de uma perspectiva associativa e solidária, embasados sobre o princípio da cooperação, autogestão, sustentabilidade socioeconômica e ambiental, visa oportunizar a geração de trabalho e renda em comunidades no município de Rio das Ostras.
Nossa proposta busca articular mulheres: donas de casa, estudantes, desempregadas etc., pois avaliamos que são com essas experiências que alteramos profundamente suas vidas e de suas comunidades. Para as mulheres, significa mais possibilidade de autonomia e romper com o papel e o lugar desvalorizados e invisíveis reservados a elas.
Através desta ação convidamos você assumir uma postura mais ativa e consciente.
Muito mais do que interar saberes diversos, historicamente o FSM tem sido um ambiente para a organização dos movimentos sociais e renovação de experiências em seus campos de atuação. A atualização de práticas solidárias em áreas como cultura, economia e comunicação são eixos dessa integração. Um rico campo de intercâmbio, união e revitalização de experiências locais através da troca de conhecimento sobre modelos desenvolvidos em todo mundo.
A economia solidária é uma componente que busca “re-inserir” um segmento excluído da economia formal, abrindo oportunidades para gerar força para economia, isto quer dizer, a roda da economia.
Neste sentido, estamos considerando aqui como “economia solidária” toda iniciativa econômica que incorpora associados(as) em torno dos seguintes objetivos/características: caráter coletivo das experiências, generalização de relações de trabalho não assalariadas, o exercício do controle coletivo do empreendimento, e inserção cidadã nas iniciativas como respeito ao indivíduo e ao meio ambiente.
Infelizmente, não podemos nos furtar de pontuar alguns elementos que permitam reflexão sobre o tema, que permitam explicitar algumas hipóteses. Avaliar as políticas públicas em torno desta demanda significa criar mecanismos de formação para essa nova cultura e ao mesmo tempo subsidiar a existência da mesma. Criar uma cultura autogestionária entre aqueles e aquelas que buscam uma alternativa empreendedora.
Dentre os nossos desafios, os maiores talvez sejam nossos governantes e suas formas de governar. Nossos governantes, historicamente, se lembram do povo apenas em período eleitoral. Precisamos que: os nossos governantes falem menos e façam mais; passem dos discursos para a prática; e que sejam menos demagógicos e mais comprometidos.
Por fim, reafirmamos o compromisso de levar através da OFICINA DE ARTE E RECICLAGEM, a conscientização e dentro de uma perspectiva associativa e solidária, embasados sobre o princípio da cooperação, autogestão, sustentabilidade socioeconômica e ambiental, visa oportunizar a geração de trabalho e renda em comunidades no município de Rio das Ostras.
Nossa proposta busca articular mulheres: donas de casa, estudantes, desempregadas etc., pois avaliamos que são com essas experiências que alteramos profundamente suas vidas e de suas comunidades. Para as mulheres, significa mais possibilidade de autonomia e romper com o papel e o lugar desvalorizados e invisíveis reservados a elas.
Através desta ação convidamos você assumir uma postura mais ativa e consciente.
CAMPANHA DO CEPRO – EU PRATICO ECONOMIA SOLIDÁRIA.
Seja um(a) multiplicador(a) desta ideia!
Profª Guilhermina Rocha
Especialista em Educação e Historiadora
Presidente do CEPRO
Colunista do Jornal Razão – Rio das Ostras
Email: guilherminarocha@ig.com.br
CEPRO – Um projeto de cidadania, educação e cultura em Rio das Ostras
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Rio das Ostras – RJ
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