As eleições gerais tomam conta do noticiário. Todos os diais, jornais, rádios e televisões tratam da matéria .
Um aspecto importante, diz respeito às pesquisas de opinião, apontando as tendências do eleitorado. Um dado que importa aos analistas é o relativo ao eleitorado chamado de “indeciso”.
São os eleitores que não tem opinião formada sobre em quem vão votar. Daí porque os indecisos serem importantes para os candidatos e seus “marqueteiros”. E fica a questão: como “conquistar” essa fatia do eleitorado. Ou , do ponto de vista do eleitor , como sair da indecisão?
De início, precisamos identificar os motivos pelos quais existem tantos indecisos.
Boa parte da população está “escaldada ” com os políticos , pois estes costumam prometer e não cumprir. Conseqüentemente não repetir os erros .
Outro motivo é a corrupção – que sempre existiu – mas que em períodos de “liberdades democráticas” aparece com mais facilidade. Aparece tanto, que algumas são “plantadas”.
Por último, mas não menos importante , temos uma razão cultural que envolve boa parte da população e até mesmo boa parte dos próprios políticos. Trata-se da falta de formação política. Política e não politicagem .
Tudo isso piorado com uma campanha subliminar de desvalorização de tudo que é político, de tudo que é relativo à dignidade da política.
No entanto, é desse estranhamento que o momento atual precisa…
Afinal, precisamos de mais mudanças que caminhem para o melhor para o país e conseqüentemente para o povo. Como reafirma o sociólogo Emir Sader precisamos colocar como agenda central o fato de que o Brasil se tornou menos injusto, menos desigual com o atual governo Lula e que é o caminho central a seguir.
Diante do risco de o Brasil andar para trás, não podemos descansar ou ficar inertes. Depois de ter conseguido promover crescimento econômico com distribuição de renda, incorporado à classe média mais de 31 milhões de pessoas, retirado da linha da pobreza mais de 24 milhões de brasileiros, gerado mais de 14 milhões de empregos com carteira assinada, criado 14 universidades federais, 214 escolas técnicas federais, aberto 700 mil novas vagas para bolsistas nas universidades privadas graças ao PROUNI, conquistado para o Brasil um espaço inédito no cenário internacional, a mudança que o Governo Lula começou no Brasil não pode parar. E para evitar a estagnação ou o retrocesso, só há um jeito: é garantir, no dia 31 próximo, a eleição de Dilma Rousseff.
Ficamos por aqui . Embora outros tantos motivos possam ser apresentados. Agora , é momento de reflexão, enquanto 31 de outubro não chega…
Especialmente, para você eleitor(a) ainda indeciso(a).
Você pode ser decisivo!
Profª Guilhermina Rocha
Especialista em Educação e Historiadora
Presidente do CEPRO
CEPRO – Um Projeto de Cidadania, Educação e Cultura em Rio das Ostras.
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