Alguns autores que se dedicam a discutir e planejar um mundo melhor para todos dão especial atenção à educação. No entanto, nem todos acreditam que esta possa ser uma ferramenta indispensável ao crescimento econômico e sustentável.
Nossa cidade repleta de beleza natural, precisa mostrar que é consciente quanto à preservação das suas áreas verdes e, consequentemente, preocupada com os efeitos do aquecimento global. Precisamos ser pioneiros constituindo um planejamento de ações na luta contra as drásticas mudanças climáticas.
O aquecimento do planeta vem sendo motivo de preocupação de cientistas há duas décadas, principalmente depois que o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) – estabelecido pela Organização Meteorológica Mundial e pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. De acordo com o IPCC, a Terra vai se tornar mais quente até 2100, o que significa elevação do nível do mar e “catástrofe naturais” mais intensas. A temperatura se elevará em conseqüência, principalmente, do aumento da emissão de gases de efeito estufa. Em Copenhague, no mês que vem, ocorrerá a conferência da Organização das Nações Unidas (ONU), que definirá a nova política internacional de combate às mudanças climáticas.
Apesar do adiamento do governo federal em definir sua proposta climática transferindo a para o dia 14 de novembro, onde levará para a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, em dezembro, em Copenhague. O governo Lula quer mais tempo para detalhar as medidas que serão tomadas por setores como agricultura e siderurgia para redução de emissões nacionais de gases de efeito estufa. Até o momento, a única proposta consensual é a redução de 80% do desmatamento da Amazônia até 2020.
Pelos cálculos do governo, com a redução do desmatamento da Amazônia, o Brasil deixaria de emitir cerca de 580 milhões de toneladas de dióxido de carbono por ano. O controle do desmatamento nesse patamar seria suficiente para baixar os níveis de emissões nacionais em cerca de 20%. Para chegar ao número final, o governo vai calcular qual será a redução possível em outros setores. A soma das outras medidas deve ficar entre 17% e 20%. Por tudo isso, há de haver cidadãos preocupados com a questão. Pois, o aquecimento global é irreversível, mas pode ter conseqüências menos desastrosas.
Precisamos que a população de todos os países e a nossa mude a sua forma de consumo, principalmente em relação à energia, transporte e água. Nesta luta devem estar juntos, os governos do mundo, do Brasil do estado, do município, as empresas, universidades, sindicatos, organizações não governamentais, escolas etc. Estratégias contínuas de avaliação devem fazer parte do planejamento do sucesso de qualquer gestão administrativa.
Com esse enfoque, a maioria das cidades no Brasil começam a constituir um Protocolo de Intenções – um documento que registra os esforços da cidade para a redução da emissão de gases de efeito estufa.
Com isso, será possível saber qual a parcela de responsabilidade da cidade no aquecimento do planeta, do poder público e da sociedade civil . Além disso, construir propostas/ação para que grandes impactos sejam neutralizados.
Tenho insistido que essa responsabilidade deve ser de todos/as pois, das empresas, dos governos, das Organizações Não governamentais, imprensa etc. Investir na comunidade e nas parcerias com o estado, isso é ótimo, mas o caminho para a sustentabilidade passa pela participação das pessoas e o investimento na formação social e cultural. Reafirmo, que tão importante quanto preservar o nosso ambiente é poder corrigir os abusos cometidos contra ele, isto é, mudar as mentalidades.
Neste sentido, elenco algumas iniciativas: Investimento nas comunidades através da formação de agentes comunitários verdes, O aumento de áreas verdes realizando campanhas de reflorestamento viabilizando a manutenção dos corredores ecológicos e nas áreas urbana em ruas , praças e jardins; Utilização inteligente dos meios de transporte tanto na parte da utilização do biodiesel como ações para redução do tráfego de veículos na cidade; Mobilizar a comunidade acadêmica já envolvida em estudos sobre o aquecimento global para que produza conhecimento sobre os impactos na cidade. Com ênfase na participação da rede escolar e no apoio a iniciativas da sociedade civil constituindo mobilizações contra o Aquecimento Global e mudanças climáticas e quanto as empresas constituir um pacto de responsabilidade ambiental e social garantindo a redução nos impostos.
Todas essas iniciativas são apenas um ponto de partida para discutir e melhorar a qualidade de vida dos riostrenses, dos brasileiros e do mundo, numa investida contra o aquecimento global. Por tudo isso, um mundo melhor para todos e todas.
Depende de nós…
O aquecimento do planeta vem sendo motivo de preocupação de cientistas há duas décadas, principalmente depois que o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) – estabelecido pela Organização Meteorológica Mundial e pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. De acordo com o IPCC, a Terra vai se tornar mais quente até 2100, o que significa elevação do nível do mar e “catástrofe naturais” mais intensas. A temperatura se elevará em conseqüência, principalmente, do aumento da emissão de gases de efeito estufa. Em Copenhague, no mês que vem, ocorrerá a conferência da Organização das Nações Unidas (ONU), que definirá a nova política internacional de combate às mudanças climáticas.
Apesar do adiamento do governo federal em definir sua proposta climática transferindo a para o dia 14 de novembro, onde levará para a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, em dezembro, em Copenhague. O governo Lula quer mais tempo para detalhar as medidas que serão tomadas por setores como agricultura e siderurgia para redução de emissões nacionais de gases de efeito estufa. Até o momento, a única proposta consensual é a redução de 80% do desmatamento da Amazônia até 2020.
Pelos cálculos do governo, com a redução do desmatamento da Amazônia, o Brasil deixaria de emitir cerca de 580 milhões de toneladas de dióxido de carbono por ano. O controle do desmatamento nesse patamar seria suficiente para baixar os níveis de emissões nacionais em cerca de 20%. Para chegar ao número final, o governo vai calcular qual será a redução possível em outros setores. A soma das outras medidas deve ficar entre 17% e 20%. Por tudo isso, há de haver cidadãos preocupados com a questão. Pois, o aquecimento global é irreversível, mas pode ter conseqüências menos desastrosas.
Precisamos que a população de todos os países e a nossa mude a sua forma de consumo, principalmente em relação à energia, transporte e água. Nesta luta devem estar juntos, os governos do mundo, do Brasil do estado, do município, as empresas, universidades, sindicatos, organizações não governamentais, escolas etc. Estratégias contínuas de avaliação devem fazer parte do planejamento do sucesso de qualquer gestão administrativa.
Com esse enfoque, a maioria das cidades no Brasil começam a constituir um Protocolo de Intenções – um documento que registra os esforços da cidade para a redução da emissão de gases de efeito estufa.
Com isso, será possível saber qual a parcela de responsabilidade da cidade no aquecimento do planeta, do poder público e da sociedade civil . Além disso, construir propostas/ação para que grandes impactos sejam neutralizados.
Tenho insistido que essa responsabilidade deve ser de todos/as pois, das empresas, dos governos, das Organizações Não governamentais, imprensa etc. Investir na comunidade e nas parcerias com o estado, isso é ótimo, mas o caminho para a sustentabilidade passa pela participação das pessoas e o investimento na formação social e cultural. Reafirmo, que tão importante quanto preservar o nosso ambiente é poder corrigir os abusos cometidos contra ele, isto é, mudar as mentalidades.
Neste sentido, elenco algumas iniciativas: Investimento nas comunidades através da formação de agentes comunitários verdes, O aumento de áreas verdes realizando campanhas de reflorestamento viabilizando a manutenção dos corredores ecológicos e nas áreas urbana em ruas , praças e jardins; Utilização inteligente dos meios de transporte tanto na parte da utilização do biodiesel como ações para redução do tráfego de veículos na cidade; Mobilizar a comunidade acadêmica já envolvida em estudos sobre o aquecimento global para que produza conhecimento sobre os impactos na cidade. Com ênfase na participação da rede escolar e no apoio a iniciativas da sociedade civil constituindo mobilizações contra o Aquecimento Global e mudanças climáticas e quanto as empresas constituir um pacto de responsabilidade ambiental e social garantindo a redução nos impostos.
Todas essas iniciativas são apenas um ponto de partida para discutir e melhorar a qualidade de vida dos riostrenses, dos brasileiros e do mundo, numa investida contra o aquecimento global. Por tudo isso, um mundo melhor para todos e todas.
Depende de nós…
Profª Guilhermina Rocha
Especialista em Educação e Historiadora
Presidente do CEPRO
CEPRO – Um Projeto de Cidadania, Educação e Cultura em Rio das Ostras.
Avenida das Flores, n° 394 – Bairro Residencial Praia Âncora
Rio das Ostras
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