A diferença é que este crescimento, antes puxado pela Europa, agora vem sendo conduzido pelos crescentes mercados da Ásia e América Latina. A China continua sendo o líder global, com um total de 62 mil MW em parques eólicos e um crescimento de 47% no último ano. O Brasil apresentou taxa até maior de crescimento (63%), saindo de 927 MW para 1.509 MW nos últimos 12 meses. Este total é praticamente metade da energia eólica instalada na América Latina.
Vale lembrar que este crescimento é fruto do trabalho conjunto entre o setor eólico e o Greenpeace desde 2008, na pressão por um marco regulatório para energias renováveis e pelo projeto de lei PL 630, conhecido também como lei de renováveis. O projeto segue paralisado na Câmara dos Deputados, aguardando votação. Em resumo, o fato do desenvolvimento da geração eólica se sustentar apenas por conta do mecanismo de leilões demonstra que uma política concreta de desenvolvimento para a fonte poderia resultar em um crescimento muito mais expressivo.
*da Campanha de Clima e Energia do Greenpeace
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