da Agência Brasil
Considerado o maior cronista da cidade do Rio entre
o fim do século 19 e as duas primeiras décadas do século 20, João do
Rio (1881-1921) é a inspiração dos trabalhos da exposição que dois
premiados artistas contemporâneos, Mauricio Dias e Walter Riedweg,
inauguram quinta-feira (16) no Centro de Artes Hélio Oiticica, na
capital. A mostra Até que a Rua nos Separe reúne nove
instalações em vídeo, além de outras obras que envolvem fotografia,
desenhos e música, tendo como ponto comum a busca de um retrato fiel de
várias realidades cariocas.
o fim do século 19 e as duas primeiras décadas do século 20, João do
Rio (1881-1921) é a inspiração dos trabalhos da exposição que dois
premiados artistas contemporâneos, Mauricio Dias e Walter Riedweg,
inauguram quinta-feira (16) no Centro de Artes Hélio Oiticica, na
capital. A mostra Até que a Rua nos Separe reúne nove
instalações em vídeo, além de outras obras que envolvem fotografia,
desenhos e música, tendo como ponto comum a busca de um retrato fiel de
várias realidades cariocas.
Em A Alma Encantadora das Ruas, seu livro clássico, João do
Rio quis captar os significados e as sensações que a cidade
proporciona. A mesma inspiração, mas sob o olhar de uma videopoética
contemporânea, está presente nos trabalhos dos dois artistas plásticos,
todos feitos no Rio e tendo a cidade como tema.
Rio quis captar os significados e as sensações que a cidade
proporciona. A mesma inspiração, mas sob o olhar de uma videopoética
contemporânea, está presente nos trabalhos dos dois artistas plásticos,
todos feitos no Rio e tendo a cidade como tema.
“Procuramos mostrar um pouco do que a rua, como espaço público,
reserva para a subjetividade de cada um, as relações entre os milhares
de anônimos que por ela circulam e a relação deles com o espaço urbano”,
explicou o carioca Mauricio Dias. Já Riedweg, suíço radicado no Rio,
destacou o diferencial da cidade em relação a outras metrópoles. “No
Rio, as relações humanas que constroem a sociedade não estão segregadas:
os guetos estão espalhados por todo o tecido urbano”.
reserva para a subjetividade de cada um, as relações entre os milhares
de anônimos que por ela circulam e a relação deles com o espaço urbano”,
explicou o carioca Mauricio Dias. Já Riedweg, suíço radicado no Rio,
destacou o diferencial da cidade em relação a outras metrópoles. “No
Rio, as relações humanas que constroem a sociedade não estão segregadas:
os guetos estão espalhados por todo o tecido urbano”.
A relação da dupla com as ruas do Rio está expressa nas duas obras
que abrem a mostra, no andar térreo do Centro Hélio Oiticica. A
instalação Caminhão de Mudança, projeto em andamento desde
2009, consiste em uma série de vídeos realizados em espaços públicos que
são projetados em um caminhão. A outra é Devotionalia,
remontagem do primeiro trabalho de Dias & Redwig sobre o Rio, feito
em 1995 com a participação de cerca de 600 crianças que viviam nas ruas.
que abrem a mostra, no andar térreo do Centro Hélio Oiticica. A
instalação Caminhão de Mudança, projeto em andamento desde
2009, consiste em uma série de vídeos realizados em espaços públicos que
são projetados em um caminhão. A outra é Devotionalia,
remontagem do primeiro trabalho de Dias & Redwig sobre o Rio, feito
em 1995 com a participação de cerca de 600 crianças que viviam nas ruas.
Os dois artistas trabalham em dupla desde 1993 e já participaram de
várias exposições internacionais de arte contemporânea, entre elas a Bienal de Veneza, em 1999, e Documenta de Kassel,
na Alemanha, em 2007, além de duas bienais de São Paulo, em 1998 e
2001. No Rio, a última grande exposição de Dias & Redwig ocorreu em
2002, no Centro Cultural Banco do Brasil.
várias exposições internacionais de arte contemporânea, entre elas a Bienal de Veneza, em 1999, e Documenta de Kassel,
na Alemanha, em 2007, além de duas bienais de São Paulo, em 1998 e
2001. No Rio, a última grande exposição de Dias & Redwig ocorreu em
2002, no Centro Cultural Banco do Brasil.
Até que a Rua nos Separe fica em cartaz até 30 de setembro,
podendo ser visitada de terça a sexta-feira, das 11h às 18h, e aos
sábados, domingos e feriados, das 11h às 17h. A entrada é franca e o
Centro de Artes Hélio Oiticica, da prefeitura do Rio, fica na Rua Luís
de Camões, 68, próximo à Praça Tiradentes, no centro.
podendo ser visitada de terça a sexta-feira, das 11h às 18h, e aos
sábados, domingos e feriados, das 11h às 17h. A entrada é franca e o
Centro de Artes Hélio Oiticica, da prefeitura do Rio, fica na Rua Luís
de Camões, 68, próximo à Praça Tiradentes, no centro.
CEPRO – Um Projeto de
Cidadania, Educação e Cultura em Rio das Ostras.
Cidadania, Educação e Cultura em Rio das Ostras.
Alameda Casimiro de Abreu , n° 292, 3º andar, sala 02 –
Bairro Nova Esperança – centro
Rio das Ostras
Tel.: (22) 2760-6238 e Cel.:(22)9966-9436
E-mail: cepro.rj@gmail.com
Blog: http://cepro-rj.blogspot.com/
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