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 Direto de Genebra, ministro anunciou ampla investigação sobre casos análogos a trabalho escravo no país

O ministro de Direitos Humanos, Silvio Almeida, irá defender nesta
segunda-feira, durante encontro da ONU que, com a mudança de governo, o
Brasil volte a ter uma cadeira no Conselho de Direitos Humanos da ONU. O
país vai se candidatar para reconquistar mandato de membro em 2024.

Na
bagagem, o ministro leva o discurso de que o país está de volta para
resgatar as pautas humanitárias com importância internacional, como a
discussão sobre diversidade sexual e também sobre casos análogos ao
trabalho escravo.

Almeida
está em Genebra e irá discursar hoje, às 11h, durante a 52ª sessão do
Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas.

O
ministro irá pregar que o Brasil vai recuperar o que a atual gestão
chama de retrocessos do governo anterior. A avaliação é que o país
sempre teve protagonismo no tema mas que se apagou nos últimos anos.

Trabalho escravo

Em
vídeo publicado nas redes sociais da pasta, o ministro anunciou neste
domingo medidas de assistência ao grupo de 200 trabalhadores resgatados
em situação precária na colheita de uva, em Bento Gonçalves, no Rio
Grande do Sul. Caso que se tornou público na quinta-feira passada no
Brasil.

“Certamente não se trata de um caso isolado sabido como se dão as relações de trabalho em nosso país”, afirmou o ministro

 

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