A Responsabilidade Social é de todos, mas a credibilidade é nossa!
Num espaço curto de tempo, o mundo vive diante de problemas globais cujas soluções agora dependem da capacidade de articulação dos agentes sociais. Esta história recente se traduz na crescente participação da sociedade civil, que, de forma organizada, tenta ocupar os espaços sociais.
Neste caminho, hoje, o Terceiro Setor reanima o debate em nossa sociedade. Seja contra, ou seja a favor delas, as denominadas Organizações Não-Governamentais (ONGs) acham-se na “crista da onda”, demandando discussões acaloradas.
Se, de um lado, existem organizações com comprovado compromisso com a sociedade, de outro, existem aquelas com irregularidades que precisam ser combatidas e superadas.
Para alguns especialistas, estão na origem desses problemas a falta de profissionalização na maioria das ONGs e a pouca eficiência na utilização dos recursos, tanto públicos, quanto privados. Resultando, tudo isso, na desconfiança cada vez mais generalizada por parte dos investidores sociais, repercutindo no conjunto da sociedade.
Há, pois, uma necessária mudança de mentalidade e de estabelecimento de objetivos e o devido acompanhamento e avaliação dos resultados obtidos. E, mais ainda, a progressiva incorporação do conceito de Responsabilidade Social e Ambiental no trato das ações concretas de intervenção junto à sociedade.
Ressaltamos que não se trata de reproduzir no Terceiro Setor a lógica neoliberal do mercado auto-regulador e auto-suficiente. Pois, se trata de encontrar melhor definição para os projetos e recursos destinados ao público-alvo, de fato, necessitado das ações sociais.
Outro desvio comum diz respeito à interferência político-partidária na atuação das ONGs, que as descaracteriza e afasta ou inibe colaboradores em vista de parcerias e convênios, necessários e bem-vindos.
O afastamento dos investidores sociais privados pode acarretar maior dependência dos recursos públicos, o que provoca outro problema, que é a dependência governamental.
São poucas as ONGs que funcionam de forma ideal, plenamente independentes. O que gera desconforto no trato com as autoridades públicas. Embora o mesmo fato possa se dar em relação aos investidores privados, em especial, quando se tratam de grandes empresas, que tendem a ditar as regras.
O Terceiro Setor deve ter independência para discutir junto à sociedade sobre as políticas públicas implementadas ou a serem implementadas pelos governos.
Toda essa discussão para bom termo necessita da pluralidade de concepções e multiplicidade de atores envolvidos.
Por tudo isso, o debate continua em aberto!
Neste caminho, hoje, o Terceiro Setor reanima o debate em nossa sociedade. Seja contra, ou seja a favor delas, as denominadas Organizações Não-Governamentais (ONGs) acham-se na “crista da onda”, demandando discussões acaloradas.
Se, de um lado, existem organizações com comprovado compromisso com a sociedade, de outro, existem aquelas com irregularidades que precisam ser combatidas e superadas.
Para alguns especialistas, estão na origem desses problemas a falta de profissionalização na maioria das ONGs e a pouca eficiência na utilização dos recursos, tanto públicos, quanto privados. Resultando, tudo isso, na desconfiança cada vez mais generalizada por parte dos investidores sociais, repercutindo no conjunto da sociedade.
Há, pois, uma necessária mudança de mentalidade e de estabelecimento de objetivos e o devido acompanhamento e avaliação dos resultados obtidos. E, mais ainda, a progressiva incorporação do conceito de Responsabilidade Social e Ambiental no trato das ações concretas de intervenção junto à sociedade.
Ressaltamos que não se trata de reproduzir no Terceiro Setor a lógica neoliberal do mercado auto-regulador e auto-suficiente. Pois, se trata de encontrar melhor definição para os projetos e recursos destinados ao público-alvo, de fato, necessitado das ações sociais.
Outro desvio comum diz respeito à interferência político-partidária na atuação das ONGs, que as descaracteriza e afasta ou inibe colaboradores em vista de parcerias e convênios, necessários e bem-vindos.
O afastamento dos investidores sociais privados pode acarretar maior dependência dos recursos públicos, o que provoca outro problema, que é a dependência governamental.
São poucas as ONGs que funcionam de forma ideal, plenamente independentes. O que gera desconforto no trato com as autoridades públicas. Embora o mesmo fato possa se dar em relação aos investidores privados, em especial, quando se tratam de grandes empresas, que tendem a ditar as regras.
O Terceiro Setor deve ter independência para discutir junto à sociedade sobre as políticas públicas implementadas ou a serem implementadas pelos governos.
Toda essa discussão para bom termo necessita da pluralidade de concepções e multiplicidade de atores envolvidos.
Por tudo isso, o debate continua em aberto!
Profª Guilhermina Rocha
Presidente do CEPRO
Historiadora e Especialista da Educação
Presidente do CEPRO
Historiadora e Especialista da Educação
Colunista do Jornal Razão (Rio das Ostras)
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